sábado, 7 de setembro de 2013

Arranjámos uma bela...

bicicleta! Coisa que não utilizava para aí há uns vinte anos (ok, exagero da minha parte, não comecei a andar com três anos). Na verdade, sempre ignorei o quão bom é andar de bicicleta, porque sempre achei que não sabia manobrar as ditas cujas com destreza suficiente que valesse a pena investir numa.

Andar de bicicleta em Lisboa também era uma coisa que não me fascinava. A probabilidade de levar uma valente "pancada" nos primeiros 100 metros amedrontava-me.

Nas Mestras, apesar do trânsito ser quase nulo, as minhas experiências também não foram as melhores: no alcatrão, arranquei uma unha do pé numa descida, ia de chinelos e decidi tirar o pé do pedal. Foi o descontrolo total e absoluto; Num passeio em terra batida, onde só faltava areia para ser considerado um deserto, deparei-me com uma cobra na estrada, o que me fez abandonar o veículo em menos de três tempos e desatar a correr para casa. "Patinhas, para que te quero?"

Como podem facilmente perceber, nunca uma bicicleta me facilitou a vida, muito antes pelo contrário. Nunca a vi como um valor acrescentado, como uma ajuda para chegar mais rápido a um lugar. Isso vai mudar, a partir de agora.

E já que falei em investimento, fica bem dizer que quem o fez não fui eu mas sim o namorado - vale a regra "o que é dele é nosso"!






P.s. Para quem estiver na mesma onda, a bike é dobrável, marca B'twin, modelo Hoptown, disponível na Decathlon. 

Bons passeios,
Terceiro Frente

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