sábado, 4 de janeiro de 2014

O meu Toshiba finou-se

O meu portátil partiu-se. O "partiu-se" não me iliba de responsabilidades no assunto. Até me custa pensar nisto, mesmo que já tenham passado uns dias [entretanto pôs-se o Natal e até foi bom estar sem pc]. Foi assim que aconteceu: após o desgaste natural, quero pensar que sim, das peças, uma dobradiça que liga o teclado ao ecrã deu de si. Até aí tudo mais ou menos bem. O problema foi que o portátil estava desequilibrado, não aguentava o peso do ecrã e este ora caía para a frente ora caía para trás, a minha tarefa era mantê-lo direitinho, como se de um bebé se tratasse. Houve um dia em que caiu para trás, mas de cima do braço do sofá. Caiu de costas, deu uma cambalhota e bateu com a armadura no chão, terminando o salto fechado sobre o soalho da minha sala. Percebi logo que a coisa era grave. Ora, a culpa foi minha, claro. Não adianta andar cá com coisas do género "é natural que ao fim de x tempo os portáteis se estraguem". Não. Não se partiu. Parti-o. [não me lembro bem, mas tenho a sensação de ter contribuído para o desequilíbrio e consequente queda: tropecei ligeiramente no fio do carregador. xiuu] Mas é isto. Não há alturas boas para um computador se finar, mas tinha mesmo de ser agora? Nem tive tempo de preparar o Pai Natal para uma despesa tão elevada, aliás, decidi omitir esta carência tecnológica no seio familiar. "O que precisas? O que queres para o Natal?", perguntavam-me. - De momento, nada, dizia eu.  E agora estou sem portátil. Entretanto, o meu namorado, boa pessoa até mais não, emprestou-me um daqueles mini PC e chegou-se à frente - com a mão de obra -  para arranjar os estragos do meu a um preço aceitável, recorrendo a peças encomendadas no eBay. Se resultar, temos engenheiro. Se não...

Ps. Preferia mesmo um novo, mas não gosto nada de gastar dinheiro neste tipo de coisas 

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