O momento pós-enfardamento-de-um-pacote-inteiro-de-bolacha-maria é algo que não consigo descrever com serenidade. Para além do natural enjoo que me embrulha o estômago, entrou-me uma tristeza tal pela alma a dentro que me estragou a noite. Não estou a escrever com aquele exagero que caracteriza determinados textos. Estou lúcida. Mas nas veias corre-me por esta altura uma papa açucarada de bolacha maria torrada (aquela que tem um saborzinho a canela) e ao mesmo tempo faço promessas de "nunca mais voltar a comer bolachas" e de "começar a correr em força amanhã", e ainda a planificação de uma dieta, não muito rigorosa, uma que apenas não inclua porcarias, exageros e impulsos.
Muitos pensarão que esta é uma conversa fútil, uma conversa absolutamente de gaja. Talvez seja. Mas isso não me consola, da mesma forma que o arrependimento não atenua a culpa.
Ai, a minha barriga, Nosso Senhor!
Foram estas as causadoras do embrulho do meu estômago:
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